NOTAS DOS EUA.

Em mais um capítulo do embate épico entre Lewis Hamilton e Max Verstappen, o holandês voador prevaleceu sobre o heptacampeão se sustentando após uma perseguição implacável, abrindo assim, doze pontos de vantagem na tabela de pontos. Com apenas cinco etapas para o fim do campeonato e a próxima etapa sendo em teoria favorável a Red Bull, pode-se concluir que pela primeira vez no ano, o torneio passa a ter um favorito, mas um favorito por pequena margem.

A prova no Circuito das Américas foi particularmente ruim para Gasly, que tinha boas chances de pontuar bem e as Alpine de Alonso e Ocon, que abandonaram também a corrida. As Williams também não se encontraram na pista e voltaram a ficar zeradas em uma etapa do mundial. 

Abaixo, as notas dadas aos pilotos pelo desempenho do Grande Prêmio dos Estados Unidos.

Número um na corrida e na tabela de pontos.

1o. - 9,0 - Verstappen

Fez a pole position, não largou muito bem é verdade, conseguiu o undercut nos boxes e o seu grande mérito foi conseguir resistir a aproximação de Hamilton nas voltas finais. Tirou um coelho da cartola e um resultado expressivo na luta pelo título.

2o. - 8,5 - Hamilton

O inglês pulou para primeiro na largada, liderou boa parte da corrida, mas após o segundo pit stop não conseguiu chegar em Verstappen para um ataque concreto, mesmo assim, ambos sobraram na corrida em relação aos outros.

3o. - 8,0 - Pérez

Não contribuiu muito, exceto por não atrapalhar Verstappen após a largada ruim do holandês. Ainda assim fez bons pontos ara a equipe no mundial de construtores.

4o. - 8,5 - Leclerc

O monegasco foi muito bem durante toda a corrida e pode-se dizer que foi o primeiro dos últimos. Uma boa atuação dele e um bom desempenho da Ferrari na etapa.

5o. - 8,0 - Ricciardo

O australiano da Mclaren foi bem, colocando no bolso seu companheiro de equipe nesse Grande Prêmio e tendo um desempenho muito satisfatório.

6o. - 6,0 - Bottas

O piloto da Mercedes, mesmo largando de nono tinha condições de escalar mais o grid, contudo acabou tendo um desempenho fraco. 

7o. - 7,5 - Sainz

O espanhol foi atrapalhado por um pit ruim da equipe, mas ainda assim ficou muito abaixo do desempenho em relação ao seu companheiro de equipe.

8o. - 6,0 - Norris

O jovem e promissor piloto inglês não foi muito feliz no fim de semana e em momento nenhum da corrida esboçou melhora ou uma disputa mais acirrada para subir no grid.

9o. - 7,0 - Tsunoda

O japonês, sempre muito aguerrido, apesar das dificuldades e limitações, consegue no esforço um resultado razoável.

10o. - 7,0 - Vettel

O resultado modesto não reflete o bom desempenho de Vettel, que largou da última fila e obteve um pontinho para a Aston Martin, de quebra ficou a frente de seu companheiro de equipe.

É isso, em duas semanas o GP do México e mais um capítulo da novela entre Max e Lewis irá acontecer, assim como o final da temporada também se aproxima.

O HOLANDÊS MAIS RÁPIDO DO OESTE.

    O campeonato da F1 chega a sua fase derradeira, com seis etapas restantes, duas claramente favoráveis em teoria a Red Bull, duas favoráveis a Mercedes e duas incógnitas que serão dos GP's estreantes.

    Nos treinos, a temperatura entre Max e Hamilton subiu por conta de uma ultrapassagem, Max ficou indignado com Lewis e apontou efusivamente que era ele quem liderava o pelotão. O retrospecto extremamente vencedor da Mercedes se mostraria nas tomadas de tempo livre, mas na qualificação, Verstappen fez uma pole position inquestionável, seguido por Hamilton, Pérez e Leclerc. Bottas, punido por conta da troca de componentes perdeu cinco posições e sairia de nono colocado.

No primeiro capítulo da disputa, Max saí na frente.

    Na largada, Lewis tracionou melhor e assumiu a liderança, Max chega a sair do traçado rapidamente e só não perde o lugar por conta da camaradagem de Pérez. Apesar do pega entre Lewis e Max, não houve nenhuma tentativa concreta de ultrapassagem, aí a Red Bull parte para a estratégia e antecipa pit de Verstappen. O holandês faz a sua parte com maestria e quando Lewis para no giro catorze, é ultrapassado e fica mais de seis segundos atrás.

Lewis pula para a liderança na largada.

    Atrás o pega entre Alonso e as Alfa Romeo anima o pelotão intermediário, mas no fim o espanhol abandonaria a corrida por conta de problemas, assim como seu companheiro de equipe, Esteban Ocon. 

Voltando a disputa que realmente importa, Lewis começa a se aproximar de Max, que ao ver o rival a menos de três segundos, resolve parar nos boxes novamente. A Mercedes volta a manter Hamilton na pista, contando que com pneus mais novos o inglês voltasse com mais ação e ganhasse a corrida. A estratégia não era ruim, mas foi pouco ousada, Lewis retorna a pista faltando apenas dezoito voltas, mas com pneus duros, talvez pudesse ter colocado os pneus médios novos. 

    A perseguição começa e faltando dez giros para o fim a diferença é menor do que três segundos, contudo Verstappen tira forças da fraqueza, imprime um ritmo forte e no limite do seu carro, consegue evitar um ataque direto de Hamilton e cruza a linha de chegada em primeiro, seguido por Lewis com um pouco mais de um segundo de diferença entre eles. Pérez, bem mais atrás fecha o pódio. O resultado se prova espetacular para Max que abre treze pontos de vantagem para Hamilton, mas agora faltando apenas cinco etapas para o fim da temporada. Para a Red Bull o resultado também é bom pois consegue descontar preciosos pontos da Mercedes pelo título de construtores.

    

Max e a comemoração de uma vitória dura.

    Esse resultado significa que Lewis irá perder o campeonato? Claro que não, mas com certeza coloca as pretensões do inglês com um nível de dificuldade muito maior do que nos anos anteriores, diria até maior do que quando disputava contra Rosberg pois ambos tinham o mesmo equipamento e o talento do inglês era indubitavelmente maior do que o do alemão. Já Max, se mostra um piloto ainda mais rápido, com um carro em alguns momentos melhor do que o do inglês. 

    Amanhã as notas dos dez primeiros colocados na corrida, até lá.

NOTAS DA TURQUIA.

 

A etapa da F1 em Istambul Park trouxe muita emoção, muito por conta do drama dos pilotos se entravam nos boxes ou não para a troca de pneus. No fim, a etapa corou uma atuação espetacular de Bottas, que provavelmente teve nessa etapa a sua última vitória na Fórmula. Além disso, Esteban Ocon alcançou uma marca relevante, há mais de 24 anos um piloto da F1 não completava uma corrida sem pit stop, a última vez havia sido com Mika Salo, em 1997 no GP de Mônaco.

A disputa no campeonato mundial de pilotos segue em aberto, entre os principais postulantes a vantagem é de Max Verstappen com 262,5 pontos e 7 vitórias contra 256,5 e 5 vitórias de Hamilton. Já no campeonato de construtores, a vantagem é da Mercedes, até com relativa folga com seus 433,5 pontos contra 397,5 da Red Bull. A próxima etapa será daqui a dez dias em Austin, nos EUA, mais uma pista que, em tese, favorece a Mercedes.

Mas, vamos ao que interessa, as notas dadas aos pilotos pelo desempenho na corrida da Turquia.

 

1º. Bottas – 9,5

Fez o hat trick, pole position devido a punição de Hamilton, vitória e volta mais rápida. Uma de suas atuações mais convincentes, quiçá a melhor de sua carreira. Seu desempenho, apesar de modesto algumas vezes, é constante e graças a ele (quem diria), a Mercedes tem uma vantagem a mais no mundial de construtores. Mostrou quem tem lenha para queimar e vai ser útil para a Alfa Romeo, que deverá sofrer uma reestruturação na próxima temporada coma a chegada da Andretti na direção. Também chegou a 10 vitórias na categoria, um número que o coloca entre os 35 maiores vencedores da história.

 

Bottas, talvez a sua melhor corrida na F1.

2º. Verstappen – 8,0

Fez uma atuação muito boa, nada espetacular, mas o suficiente para se garantir em segundo em uma pista desfavorável aos seu carro. Sofreu após o pit stop, mas soube levar o carro sem riscos.

 

3º. Pérez – 8,0

Apesar de sempre largar mais atrás, e isso atrapalha a sua corrida e rendimento, Pérez se recuperou muito bem e finalmente conseguiu fazer o papel de escudeiro, segurando Hamilton. De quebra o mexicano ainda fez duas lindas ultrapassagens, uma sobre Hamilton por dentro no final da reta principal e uma por fora sobre Leclerc na reta oposta.

 

4º. Leclerc – 7,5

Fez uma classificação muito boa, vinha bem na corrida, mas demorou demais a ir aos boxes e perdeu a oportunidade de ir ao pódio. Ainda assim, conseguiu um resultado muito bom para a equipe de Maranello.

 

5º. Hamilton – 7,5

Fez uma corrida digna de um postulante ao título, foi se recuperando e brigando com os adversários com inteligência, mas no fim cometeu o mesmo erro de Leclerc, demorou parar nos boxes e perdeu a chance de ir ao pódio. Resmungou que gostaria de ir até o fim sem pit stop, mas a chance de ter um estouro de pneu e abandonar a prova, comprometendo e muito suas chances de título, não valiam o risco e a equipe acertou em pará-lo. Fosse a penúltima ou última etapa, que estivesse ali a chance de decisão de título, talvez o risco valesse, mas com 150 pontos em jogo, obviamente a cautela era a decisão mais sábia.

 

6º. Gasly – 7,5

Muito bem o fim de semana inteiro, sobra no carro da Alpha Tauri, ainda conseguiu pressionar Hamilton ao fim da corrida. É um baita piloto, que precisa urgentemente de um carro melhor.

 

7º. Norris – 6,0

Discreto o fim de semana inteiro, se comparado ao seu companheiro de equipe até que foi bem, mas já é sabido que a Mclaren e o próprio Norris são capazes de corridas melhores.

 

8º. Sainz – 7,5

Saiu de penúltimo para oitavo, fez uma corrida muito boa, agressiva e foi coroado como o piloto do dia. Sem dúvida um dos destaques da corrida.

 

9º. Stroll – 7,0

Conseguiu ir bem melhor do que seu companheiro de equipe, um tetracampeão na F1. Foi bem na classificação e fez uma corrida sem sustos.

 

10º. Ocon – 6,5

Completar uma corrida sem parar é um ato de coragem e talento em conservar a borracha, mesmo em um fim de semana fraco, Ocon conseguiu reunir essas duas qualidades e obter um pontinho na etapa.

O pneus super desgastado de Ocon, na iminência de estourar.

DE AVISO PRÉVIO, BOTTAS VENCE NA TURQUIA.

    Depois de muitas incertezas sobre a realização do GP ou não, a F1 desembarca na Turquia para mais uma etapa do melhor campeonato dos últimos tempos. A sexta feira foi agitada no circuito de Istambul Park, tanto dentro quanto fora das pistas. O domínio da Mercedes foi vasto dentro das pistas, porém a equipe decide trocar componentes de seu motor e o inglês irá perder dez posições no grid de largada. Também nas pistas a Red Bull entra com uma pintura festiva em agradecimento a parceria com Honda, uma bela livery que seria exibida no GP do Japão, mas com o cancelamento decidiram colocar no GP da Turquia que substituí a etapa japonesa. Fora da pista, a compra de 80% das ações da Alfa Romeo por Michael Andretti. Com a entrada dos americanos, mudanças devem acontecer na equipe satélite da Ferrari, até mesmo a possibilidade da vinda de um piloto americano para a vaga em aberto.

O belo carro da Red Bull para homenagear a Honda.

    No sábado, o Q1 foi bem agitado por conta da garoa que caía a molhava a pista, os pilotos ficavam o tempo todo na pista buscando o melhor tempo já que as condições se alteravam minuto a minuto, apesar de ninguém utilizar os pneus intermediários, alguns pilotos sofrem um pouco com os pneus suaves. Destaques para Bottas, muito rápido na classificação, Hamilton que deve conseguir se recuperar facilmente na corrida, Verstappen que se recuperou bem após uma sexta feira difícil e Mick Schumacher que conseguiu avançar para o Q2. O destaque negativo foi a eliminação de Ricciardo, que não se encontra com a Mclaren.

    No Q2 não havia mais garoa, apesar da pista úmida, os pilotos vão para a pista com pneus médios, novamente se destaca Lewis, totalmente absoluto na liderança, Gasly em quarto muito bem foi um dos destaques e além de ambos Alonso também chama a atenção, mesmo sendo atrapalhado em sua volta fechou o Q2 em quinto.

    No Q3 a pista melhora um pouco mais, a Mercedes mostra todo o seu poder de fogo e Lewis Hamilton faz a primeira posição e o recorde do circuito. Bottas fica em segundo e fica com a pole position por conta da punição de Hamilton. Max Verstappen se aproxima das Mercedes, mas fica em terceiro. Leclerc, que estava apagado o fim de semana fica em quarto, seguido por Gasly e Fernando Alonso, fechando os seis primeiros.

    De maneira um pouco surpreendente o domingo em Istambul tem uma leve chuva, que molha a pista e bagunça as expectativas iniciais. Todos os pilotos optam por pneus intermediários na largada.

    Quando as luzes se apagam e a corrida começa Bottas se mantém na frente, seguido por Verstappen e Leclerc. Alonso acaba sendo tocado, roda, mas retorna para pista no meio do pelotão. Hamilton após uma volta, fecha na nona posição.

Largada e corrida com pista molhada equilibra as disputas.

    Na terceira volta, alguns carros já buscam partes mais molhadas da pista para manterem a temperatura ideal dos pneus. Alonso que havia perdido muitas posições acaba acertando Mick Schumacher e o faz o piloto alemão rodar. Tsunoda segura Hamilton da maneira que pode para impedir o avanço do inglês,

    Após oito das cinquenta e oitos voltas, Hamilton enquadra Tsunoda e por fora, maneira espetacular, Hamilton ultrapassa o japonês. Na volta seguinte, sem muitas dificuldades, Hamilton ultrapassa Stroll e vai para sétimo. Quem se destaca nesse momento é Carlos Sainz, que largou em penúltimo, vai enfileirando ultrapassagens e aparece no décimo primeiro lugar.

    Voando, Hamilton ultrapassa Norris e crava a melhor volta da prova até o momento. Rapidamente, volta a volta, Hamilton vai se aproximando de Gasly, que foi punido com cinco segundos pela direção de prova devido ao incidente com Alonso.

    No giro catorze, sem muita resistência, Hamilton ultrapassa Gasly e parte para a perseguição à Pérez. Na frente, Bottas abre distância para Verstappen, que realmente não tem um bom desempenho.

    A pista começa a secar, os tempos começam a abaixar um pouco, Verstappen começa a reagir e a tirar um pouco a diferença para Bottas, mas o finlandês reage. Mais atrás Sainz que já havia ultrapassado Vettel, ultrapassa Tsunoda e avança para o nono lugar.

Sainz foi um dos destaques da corrida.

    Com os pneus desgastados, as equipes ficam indecisas se chamam ou não os pilotos para os boxes. A Mclaren resolve chamar Ricciardo, que estava em décimo sétimo para colocar pneus intermediários novos e testar a parada para ver se a mesma compensa.

    Quem surpreendente também é Leclerc, estava discreto em terceiro, mas começa e baixar seus tempos, inclusive com melhor volta e se aproxima de Verstappen. Sobre Ricciardo, a tática de parar aparentemente não funcionou e o drama das equipes continua. No rádio, Sainz já pensa em fazer um pit stop para colocar pneus de pista seca.

    Com metade da corrida completada, Hamilton chega em Pérez para brigarem pela quarta posição. Na frente, Bottas começa a acelerar, abrindo mais distância e se garantir a frente quando parar nos boxes.

    Na passagem da volta trinta e dois Alonso para nos boxes, paga a sua punição de cinco segundos pelo toque em Mick Schumacher e retorna para a pista. Hamilton enquadra Pérez, buscando uma posição de ataque. O mexicano faz valer sua renovação de contratado e segura o heptacampeão no braço, recuperando a posição perdida na freada da reta principal.

    Enquanto a briga entre Hamilton e Pérez ocorre, Norris para no boxe e coloca intermediários. Faltando vinte e duas voltas para o final, Verstappen para no box, volta a frente de Pérez. Na volta seguinte, Sainz para nos boxes, perde muito tempo nos boxes com o pit, mas volta entre os dez primeiros. Os pilotos começam a parar.

    Com vinte giros para o fim, Bottas para no boxe junto com ele Pérez. Leclerc fica na pista e lidera. Vettel arrisca e coloca pneus de pista seca, que fracassa miseravelmente. Na volta seguinte, Leclerc erra e perde tempo. Hamilton também fica na pista.

    O drama aumenta com quinze voltas para o final, Hamilton e Leclerc ainda ficam na pista e acreditam que podem levar até o final sem troca. Botats vai chegando do piloto da Ferrari.

    Com onze voltas para o fim, Bottas supera Leclerc e assume a liderança. Mesmo com dificuldades, Verstappen vai se aproximando do piloto monegasco. Leclerc ao fim da volta vai para os boxes.  Leclerc volta imediatamente a frente de Pérez. E agora, somente Hamilton fica na pista com os mesmos pneus na terceira posição.

    No pelotão intermediário, Sainz supera Ocon e de quebra faz a volta mais rápida. A Mercedes após discussão chama Hamilton para os boxes a sete voltas do fim. Pela briga do terceiro lugar, Pérez faz bonita ultrapassagem sobre Leclerc. Um par de voltas depois, Hamilton enquadra o monegasco e parte para o ataque.

Pérez por fora supera Leclerc e vai para o pódio.

    Quem surpreende é Gasly, que chega rapidamente em Hamilton, e traz consigo Norris. A vida do inglês se complica no finalzinho da corrida. Faltando três giros para o fim, o francês até esboça um ataque, mas Hamilton se defende e depois consegue abrir.

    Com uma atuação fantástica, Valtteri Bottas cruza a linha de chegada e de quebra faz a volta mais rápida da prova, coroando uma atuação exuberante de um piloto muitas vezes injustiçado. Verstappen mesmo com dificuldades fecha o dia em segundo e recupera a liderança do campeonato. Fechando o pódio, Sérgio Pérez, finalmente voltando a ter papel relevante na temporada. Para os amigos internautas, Carlos Sainz foi o piloto do dia, de maneira merecida.

Bottas não esconde a felicidade após a vitória.

    É isso, daqui a duas semanas a F1 desembarca para correr nos Estado Unidos, com a disputa frenética pelo título chegando em seus derradeiros momentos. E amanhã, as notas dadas aos pilotos pelo desempenho na corrida.