domingo, 24 de junho de 2018

REGRESSO A FRANÇA, REGRESSO A LIDERANÇA.

O mágico universo da F1 regressa a França, após mais de dez anos afastado do país que tem vínculos tão estreitos com a categoria. O palco escolhido foi o tradicional circuito de Paul Ricard, e que há mais de vinte anos não recebia uma corrida da categoria máxima do automobilismo.

A reta Mistral, uma das mais longas da F1.


Quem chegou cheio de moral na pista foi Fernando Alonso, que na semana anterior conquistou a ao lado de Buemi e Nakajima as 24 Horas de Le Mans, talvez a mais importante corrida do automobilismo. Nos treinos livres o domínio da Mercedes, especialmente de Hamilton foi absoluto, sendo muito, mas muito mais rápido do que os seus adversários. 

Na qualificação o ânimo de Alonso se esvaiu ao ser eliminado do Q1, para ser absolvido de qualquer culpa, seu companheiro de equipe Vandoorne também foi limado do Q1, ou seja, a Mclaren não está nada bem, e os problemas são maiores do que a mudança de motores indicava no início do ano. No Q2 a Ferrari se aproximou das Mercedes e conseguiu se colocar entre Hamilton e Bottas, dando um alento para a equipe de Maranello, mas o grande nome do Q2 foi Leclerc, que levou a Sauber ao Q3 pela primeira vez no ano, superando as Force India e a Renault de Hulkenberg. No início do Q3, um dos pilotos da casa, Romain Grosjean, atinge com mais força uma das zebras e acaba rodando, indo bater no muro de pneus, apesar da batida não ser grave, foi o suficiente para que o piloto abandonasse a sessão. Depois de alguns minutos a sessão se reinicia e Hamilton faz a pole position e tem ao seu lado o finlandês Bottas,  seu companheiro na Mercedes. Vettel fecha o dia em terceiro e Verstappen em quarto. A corrida prometia.

A largada acontece com muita emoção, Vettel larga bem e coloca o carro a frente de Bottas, mas fica encaixotado por Hamilton, na freada, a Ferrari perde o ponto e acaba atingindo o carro de Bottas, o finlandês tem o pneu furado e cai para último no grid. Vettel fica sem bico e com a corrida comprometida. Mais atrás, Pierre Gasly atropela Ocon na parte sinuosa do circuito e é fim de prova para ambos, justo eles dois franceses, correndo em casa. O safety car é acionado, Vettel para nos boxes e faz reparos, e coloca pneus macios, ou seja, os mais duros disponíveis na corrida. Outros pilotos do fundo do pelotão tais como Alonso aproveitam e também param nos boxes.

A largada foi péssima para Bottas e Vettel.


A relargada acontece na volta 6 e Lewis Hamilton dispara na ponta. A surpresa é a Renault, equipe da casa, com Sainz em terceiro e próximo a Verstappen. Vettel e Alonso se estranham no fundo do pelotão e o espanhol acaba rodando.

Enquanto Hamilton vai fazendo voltas mais rápidas seguidamente, Vettel vai escalando o pelotão, passando Ericsson, Hartley e Vandoorne. Bottas mais lentamente também vai se recuperando e avançando. A frente, Raikkonen consegue passar Leclerc.

No giro dez, o ritmo de Sainz começa a cair e ele é ultrapassado por Ricciardo e logo em seguida por Raikkonen.  A corrida é movimentada, com boas disputas.

Vettel recebe uma punição de 5 segundos a serem adicionados em seu tempo, por isso mesmo o piloto alemão acelera o que pode e faz boas ultrapassagens em Hulkenberg, Leclerc e Magnussen. Na frente, Hamilton, soberano, continua sendo o mais rápido da pista e já abria cinco segundos para Verstappen. Bottas, mais discreto em sua recuperação, era o décimo colocado na volta vinte.

Na passagem vinte e cinco, as posições se estabilizam na pista e os pilotos começam a parar nos boxes, quem puxa a fila é Max Verstappen. Outros também param, e ao mesmo tempo a meteorologia informa que a previsão de chuva para o fim da corrida, se houver chuva, Vettel volta para a corrida.

Quando Ricciardo sai dos boxes ele perde a posição para Vettel, mas com pneus muito mais novos. Mais a frente na corrida, na volta trinta e três das cinquenta e três previstas, é a vez de Hamilton parar nos boxes. Hamilton ainda volta em primeiro e caminha tranquilamente para a vitória.

Ricciardo consegue passar por Vettel, porém o alemão se mantém em quarto pois Raikkonen parou nos pits. Ao retornar a pista, com um ritmo muito superior, Raikkonen consegue ultrapassar Vettel. Bottas e Vettel, com pneus muito desgastados, acabam preferindo parar nos boxes. Mesmo cumprindo a punição dos cinco segundos o piloto da Ferrari volta em quinto. Minimizou bem o prejuízo que poderia ser muito maior.

Faltando menos de dez voltas para o final, Raikkonen começa a se aproximar de Ricciardo, e a disputa pelo pódio fica em aberta. A disputa entre os dois é intensa, Ricciardo se defende bem, mas o ritmo de Raikkonen era muito melhor e consegue a ultrapassagem na entrada da curva oito.

Com três voltas para o fim, Sainz com problemas no carro perde muita potência e acaba perdendo a sexta posição para Magnussen e a sétima para Bottas, o prejuízo só não foi maior pois Lance Stroll devido a um furo de pneu acaba indo para o muro e o safety car virtual é acionado. A corrida acaba em bandeira amarela, com a vitória, Hamilton reassume a liderança do campeonato e volta a jogar uma enorme pressão sobre a Ferrari e Vettel.

O retorno do GP da França teve uma boa corrida, que honrou esse traçado rápido e muito bonito. Agora ninguém pode relaxar muito pois ainda teremos duas corridas seguidas, Áustria no Red Bull Ring e depois no mítico traçado de Silverstone na Inglaterra.

Hamilton curte o momento e conquista uma vitória brilhante.


Abaixo as notas dadas aos pilotos pelo desempenho na corrida.


1o. Hamilton - 10,0

O piloto inglês reinou soberano o fim de semana inteiro, do primeiro treino até a última volta. Lewis reconquista a ponta da tabela, e com as novas atualizações da Mercedes e possível deslumbrar um favoritismo ao titulo.

2o. Verstappen - 9,0

Foi bem na qualificação e na corrida, rápido e constante, superando, e bem o seu companheiro de equipe. Isso é o que se espera de um piloto de ponta, aspirante a campeão.

3o. Raikkonen - 9,0

Foi apático na qualificação, mas bem na corrida, soube capitalizar com o incidente entre Vettel e Bottas, e depois, com perícia, ultrapassou Ricciardo. Foi um bom fim de semana do finlandês que já sente a pressão dos resultados para se manter na Ferrari.

4o. Ricciardo - 7,0

Discretíssimo na qualificação e na corrida. O mal desempenho pode ter sido o acaso de uma corrida em uma pista desconhecida ou será que já é a intenção de mudar de equipe na próxima temporada?

5o. Vettel - 7,0

Fez o possível na qualificação e na corrida, porém o resultado frustrante é fruto de sua precipitação na largada. O prejuízo poderia ter sido pior. Vale ressaltar que no pós corrida, Vettel reconheceu seu erro, o que mostra a grandeza do piloto em reconhecer o erro.

6o. Magnussen - 7,5

Uma excelente corrida de Kevin Magnussen, soube ser rápido e conquistar as posições quando possível, um resultado excelente, ainda mais se comparado com o experiente Grosjean, seu companheiro de equipe.

7o. Bottas - 6,0

O finlandês foi atingido por Vettel e caiu para último no grid, mas se compararmos o desempenho de ambos após a saída do safety car é nítido que ele não fez todo o possível para a sua recuperação, ainda mais que a Mercedes tinha mais carro do que a Ferrari.

8o. Sainz - 7,5

Fez uma boa excelente corrida, poderia ter sido o sexto se não fosse um problema no seu carro no fim da corrida, mas também poderia ter ficado fora dos pontos se não fosse o safety car virtual no fim da corrida. O que chama a atenção foi o ritmo muito superior ao de Hulkenberg, que é um piloto rápido.

9o. Hulkenberg - 6,0

Foi mal na qualificação e estava mal na corrida, mas lentamente foi se recuperando e chegou aos pontos. Ficou devendo um pouquinho nessa corrida.

10o. Leclerc - 7,0

O monegasco fez a Sauber ir ao Q3, e ficou na zona de pontos a corrida inteira, infelizmente o carro ruim o fez perder ritmo no fim da prova, mas o que importa é o ponto precioso. Charles é piloto da Ferrari, e talvez já mereça uma oportunidade na equipe.






domingo, 10 de junho de 2018

50 VEZES VETTEL

O fabuloso circo da F1 desembarcou na América do Norte, mais precisamente no circuito canadense Gilles Villeneuve para mais uma etapa do Campeonato Mundial de 2018. A pista, que por si só, já é um desafio por mesclar características de circuitos de rua com circuitos travados e também com partes de altíssima velocidade, nesse ano também oferece uma intensa disputa pelo campeonato entre Hamilton e Vettel, porém com uma aproximação surpreendente de Ricciardo nessa disputa.

Nos treinos livres a Red Bull de Verstappen dominou inteiramente a tabela de classificação, mostrando que a disputa, pelo menos nesse circuito, seriam entre três equipes, a Mercedes, a Ferrari a e a própria Red Bull.

Na qualificação a disputa se manteve intensa, no Q1, Vettel liderou a tabela de classificação. No Q2, com os pneus hiper macios, Verstappen assumia a ponta da classificação, atrás dele com os pneus ultra macios, estavam as Ferrari e Mercedes, e então, com o cronômetro zerado, ressuscitado das cinzas, Daniel Ricciardo assume a liderança do Q2. A briga no Q3 prometia muito, e tudo estava em aberto. Na primeira tentativa dos pilotos, Bottas faz uma volta espetacular, mas logo em seguida Sebastian Vettel, crava a pole provisória. Na última tentativa, Vettel melhora um pouco mais seu tempo e fica com a pole position, ao seu lado na primeira fila Valtteri Bottas, na segunda fila, Verstappen com muito esforço, fica com o terceiro lugar, ao lado da Red Bull o líder do campeonato Hamilton, ficou em quarto lugar, em quinto Raikkonen que errou na sua segunda tentativa e em sexto Ricciardo. Largar na pole no Canadá não é garantia de vitória mas ajuda bastante, na ultimas quinze edições do GP, em sete o pole venceu.

O tempo ensolarado era perfeito para uma bela corrida no GP do Canadá. Na largada Vettel se mantém na ponta, Verstappen e Bottas protagonizam um lindo lado a lado até o fim da segunda curva, tracionando melhor Bottas consegue permanecer a frente. Um pouco mais atrás Ricciardo pula para o quinto lugar passando Raikkonen. No exato ponto de detecção do primeiro setor, na curva seis, o piloto da casa Lance Stroll, se enrosca com a Toro Rosso de Brendon Hartley, o carro da Toro Rosso bate na barreira de pneus e depois vai reto para o muro, acertando novamente o carro de Stroll. O acidente assusta pela cena, mas ambos os pilotos saem ilesos. O safety car é acionado.

O acidente na primeira volta de Hartley foi o grande momento da corrida.


Na volta cinco a corrida é reiniciada, e no pelotão intermediário, Sainz toca no carro de Pérez, que atravessa pela grama a primeira curva, assustando os demais pilotos. Alguns como Alonso aproveitam o incidente para avançar no grid.

Vettel se mantém com uma boa vantagem a frente da Mercedes de Bottas, que começam sofrer com o assédio de Verstappen. Um pouco mais atrás a mesma coisa acontece, Hamilton é pressionado por Ricciardo, os pneus hipermacios se mostram melhores nesse início de prova. 

Na passagem nove, Alonso começa a investir contra Leclerc, a boa e limpa disputa entre os dois valia  a décima posição. Na volta seguinte Pérez é o primeiro piloto a parar nos boxes. No giro onze, é a vez de Ocon, companheiro de Pérez, parar nos boxes. As diferentes estratégias começam a aparecer.

Alonso se esforçou, mas não completou o seu 300o. GP.


Vettel por algumas voltas seguidas, faz os tempos mais rápidos da corrida, abrindo vantagem para a Mercedes de Bottas. Com o desgaste dos pneus, as Red Bull começam a perder terreno, o que chama a atenção é o mal desempenho de Hamilton, que mesmo com pneus mais duros, não consegue abrir vantagem para Ricciardo.

Após dezesseis voltas, Verstappen e Hamilton param nos pits. Na volta seguinte é a vez de Ricciardo parar nos pits, e quando sai, está a frente de Hamilton na pista. Vettel, Bottas e Raikkonen permanecem na pista.

Hamilton força na saída dos boxes para ficar a frente de sues rivais.


A corrida fica interessante, aparentemente três dos ponteiros partiram para dois pits stops, ou aguardam uma intervenção do safety car, e os outros três partem para fazerem apenas um pit stop na prova. Com pneus mais duros o rendimento de Hamilton cresce e ele parte para cima de Ricciardo.

Na passagem vinte e cinco, a vantagem de Vettel para Bottas que chegou a estar em cinco segundos cai para três e meio, e para piorar a situação, o alemão ainda tem três retardatários a frente. 

Na volta trinta, a disputa da corrida é entre Grosjean, que largou em último mas estava em nono, contra Ocon, com pneus muito mais novos. A frente Vettel volta a andar rápido, mostrando que está próximo da parada de pit stop.

Com trinta e três das setenta provas da corrida, Raikkonen para nos pits, o finlandês tenta, mas volta atrás de Hamilton. Com metade da prova, Bottas para nos boxes e volta bem a frente de Verstappen. Na volta seguinte é a vez do líder Vettel parar nos boxes e quando volta, está com a vantagem intacta. 

Apesar dos esforços de Bottas, a vantagem de Vettel só aumenta. O piloto da Ferrari administra a corrida e mantém um boa vantagem acima de seis segundos para Bottas. No pelotão de trás, quando estava em décimo primeiro, Alonso com problemas abandona o GP. Uma pena pois era o GP trezentos do Alonso.

Após cinquenta voltas, finalmente Grosjean se encaminhava para os pits e acaba se assustando com Ocon, e por pouco não joga a corrida fora. O francês apesar de ser um destaques da prova, não podia ficar sem aprontar uma das suas.

Grosjean passa um susto e tanto antes de seu pit stop.

Faltando vinte voltas para o final, Hamilton força para cima de Ricciardo. O que chama a atenção é que os pilotos de trás não partem para uma segundo pit stop, e para Hamilton o prejuízo é minimizado pois consegue se manter a frente de Raikkonen. 

Com quinze voltas para o fim, Bottas, que forçava o ritmo para se aproximar de Vettel, não consegue frear na curva um e coloca duas rodas na grama, perdendo tempo, e deixando Vettel abrir  toda a diferença novamente.

Com apenas dez voltas para o fim, a emoção fica por conta da pressão de Hamilton em Ricciardo e de Romain Grosjean em cima de Gasly. 

Nos cinco giros finais, é a vez de Verstappen mostrar tudo que o seu carro possuía para se aproximar de Bottas, inclusive o holandês faz a volta mais rápida da corrida e a briga pelo segundo lugar começa. Com três voltas para o fim, Verstappen fica a um segundo de Bottas, colocando pressão na Mercedes. 

E na abertura da última volta, a bandeira quadriculada...isso mesmo, por um erro da convidada, a bandeira quadriculada é agitada antes do tempo, causando espanto aos narradores e pilotos, que tinham de cumprir essa volta final. Mesmo assim nada se altera, Vettel vence a corrida e assume a liderança do mundial 2018, Bottas a apenas meio segundo vantagem é o segundo e Verstappen tem de se conformar com o terceiro lugar, por pouco é verdade. 

Pelo regulamento, a bandeira quadriculada, se for dada ao piloto líder, por qualquer motivo, encerra a prova, ou seja, graças ao erro da modelo as últimas duas voltas do GP foram desconsideradas, por sorte nenhuma posição foi alterada.

A alegria incontida de Vettel após a sua 50o. vitória na F1.

O que chama a atenção ao fim da prova é o fato dos seis primeiros colocados estarem, todos eles, a frente dos outros pilotos, e equipes boas como Renault e Haas, a discrepância da atual F1 é visível, se não tanto como foi um dia, pelo menos muito grande em relação a um passado mais recente.

A próxima corrida será em duas semana, no circuito francês de Paul Ricard, como a F1 há muitos anos não corre por lá não é possível especular qual equipe será favorita a vitória, mas é possível prever muito acirramento da disputa pelo título, com Vettel em primeiro com 121 pontos, contra 120 de Hamilton. Com diz um certo narrador "Haja coração".

Abaixo as notas dadas aos pilotos pela vitória.


1o. Vettel - 9,5

Fez uma corrida digna de um campeão do seu calibre, foi muito bem na qualificação e melhor ainda na corrida, vencendo sem sustos. Volta a mostrar força na disputa do título e coloca muita emoção nesse campeonato. De quebra o alemão chegou a expressiva marca de cinquenta vitórias na categoria.

2o. Bottas - 8,0

Fez tudo certo nos treinos e na corrida, deu azar de ter a sua frente um Vettel rápido e preciso que não lhe deu nenhuma chance para vencer a prova.

3o. Verstappen - 8,0

Fez uma graça nos treinos, mas acabou apenas na segunda fila, foi combativo na largada e no fim da prova, porém mais contido do o de costume pois está sendo questionado pelos seus erros recentes.

4o. Ricciardo - 7,0

Apagado no treino, mas na estratégia superou Hamilton e conseguiu, mesmo sendo um pouco, a volta mais rápida da corrida.

5o. Hamilton - 6,5

Não faz uma grande temporada, acontecimentos extraordinários o ajudaram a chegar nesse ponto do ano, na briga pelo título. Arriscaria dizer que está vivendo um ano até mais irregular do que Bottas, que se não fosse o infortúnio do Azerbaijão, estaria a sua frente.

6o. Raikkonen - 6,0

Não fez praticamente nada de interessante nos treinos e nem mesmo na corrida, cada vez mais vai se mostrando uma peça inútil para a Ferrari.

7o. Hulkenberg - 8,0

Esse ano o alemão parece ter retomado o fino da pilotagem, e mais uma vez chegou a frente de seu companheiro de equipe, e pode-se dizer que foi o primeiro dos outros.

8o. Sainz - 7,0

É um piloto de muito futuro, mas esse ano , tendo um companheiro de equipe de muita qualidade, vai sofrendo para se sobrepor nas corridas, como a de hoje, está chegando atrás do rival, mas sempre muito próximo.

9o. Ocon - 6,5

A Force India vai reagindo no campeonato e muito se deve a Ocon, que vai ganhando pontos importantes para a equipe em um temporada complicada. Na corrida de hoje fugiu da confusões e fez por merecer os dois pontos

10o. Leclerc - 7,5

Com absoluta certeza é o piloto sensação do ano, vai conseguindo pontos em várias corridas, com um carro que é o pior do grid. Mais uma vez conseguiu pontuar com muito esforço e talento, se tornando frequente nos pontos, enquanto que seu companheiro, o veterano Ericsson, só pontuou uma vez. 

AUTOMOBILISMO VIRTUAL - SONHOS E COMPETIÇÃO.

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