quarta-feira, 30 de outubro de 2019

MERCEDES CAMPEÃ 2019 - BOTTAS VENCE E CONVENCE EM SUZUKA.

O Grand Prix do Japão, a décima sétima etapa do Mundial 2019 de Fórmula 1, pode ser o GP decisivo para o título de construtores da Mercedes. Nos treinos antes da chegada do furação Hagibi, a equipe prateada fica na frente, porém o furação faz as atividades de sábado serem adiadas para domingo.

No domingo, os treinos classificatórios ocorrem pela manhã e a Ferrari surpreende, com Vettel fazendo uma volta fantástica e assumindo a pole position. Leclerc faz a dobradinha da equipe


Antes da largada, Kubica prefere largar dos boxes após trocar componentes do carro. Na largada as Ferrari de Vettel e Leclerc patinam demais, Bottas simplesmente janta a ambos e assume a liderança, Hamilton e Verstappen também atacam os carros da equipe de Maranello, nisso Verstappen e Leclerc se tocam, pior para o holandês que sai da pista e cai para último. Charles Leclerc fica com a asa dianteira danificada e perde muita pressão dianteira, pior vai deixando pedaços na pista, colocando em risco os outros pilotos, ainda assim, o monegasco vai segurando o piloto pentacampeão. Quem se dá bem na confusão são as Mclaren, com Sainz e Norris entre os seis primeiros.

As Ferrari largam mal e Bottas assume a liderança.

Bottas vai voando e abre boa vantagem para as Ferrari e Hamilton, enquanto isso Leclerc vai ignorando as ordens da Ferrari e se mantém na pista, perdendo pedaços do carro, péssima hora para contestar a Ferrari. Ao fim da quarta volta o monegasco vai para os boxes. Ainda na quarta volta, Albon força em cima de Norris na chicane e ambos se tocam.

Verstappen é vítima de Leclerc.

No sétimo giro, Ricciardo faz uma linda manobra e supera Giovinazzi, assumindo o décimo lugar. Um par de voltas depois, Leclerc ultrapassa Verstappen que joga o carro em cima, mas a velocidade de reta do carro vermelho faz o monegasco prevalecer. 

Na passagem da volta treze, Leclerc tenta ultrapassar Raikkonen, mas leva uma senhora fechada de porta na cara. Na frente Bottas dá uma travadinha nos pneus, mas segue na frente com vantagem. Na volta seguinte, na famosa 130R, Leclerc supera Kimi e parte para cima de Grosjean e Magnussen.

Com quinze voltas, Verstappen abandona, ao mesmo tempo a Ferrari de Leclerc supera os pilotos da Haas, assumindo o décimo segundo lugar. 

Com dezessete voltas, Vettel para nos boxes e coloca os pneus macios novamente, optando por dois pit stop. Na volta seguinte, Bottas coloca pneus médios e volta a frente de Vettel. Hamilton permanece na pista e fará uma estratégia diferente, com uma parada apenas.

Com vinte e duas, das cinquenta e três voltas, Hamilton vai para os boxes e regressa em terceiro. Bottas reassume a liderança da prova. O que chama a atenção é que a equipe contraria o piloto inglês e não coloca os pneus duros, podendo ocasionar uma parada extra no fim da corrida.

Com vinte e cinco voltas, Norris vai perdendo posições e ritmo. Leclerc vai aos boxes e faz um segundo pit stop. 

Com vinte e oito giros, Hulkenberge e Pérez superam juntos Gasly, que na volta seguinte também é superado por Leclerc.

Com trinta e duas voltas, Vettel vai aos boxes e coloca pneus médios, para ir até o final da corrida. Na pista Leclerc vai abrindo caminho, superando Pérez e na volta seguinte Hulkenberg. Mais uma volta e é a vez de Stroll ser superado pela piloto da Ferrari. 

O show do piloto da Ferrari chega ao fim ao superar com arrojo Gasly, pois estava a mais de vinte segundos de desvantagem para Norris. No giro trinta e seis Bottas vai aos boxes e faz seu último pit stop.

Bottas vai pulverizando a diferença de Hamilton e passa a ser questão de pouco tempo o finlandês superar o inglês. Para melhorar, a equipe garante que Lewis irá parar nos boxes. 

Faltando dez voltas para o final, Hamilton até de maneira surpreendente pois tinha os pneus em boas condições é chamado para os boxes, talvez uma forma da equipe compensar Bottas pela estratégia diferenciada. Lewis volta em terceiro, quatro segundos atrás de Vettel.


Faltando sete para o fim, Lewis faz a melhor volta e se aproxima de Vettel. As Renault fazem jogo de equipem Hulkenberg deixa Ricciardo passar e o australiano passa a atacar Stroll, o superando na volta seguinte.

Faltando seis voltas, Leclerc vai aos boxes com os pneus em frangalhos, mas se mantém na mesma posição. Hamilton faz a primeira investida em Vettel, mas o alemão se mantém na frente.

Os ataques de Hamilton se sucedem, se aproxima no fim das retas, mas sem chance de ultrapassar por conta do canhão que é o motor Ferrari. Faltando três voltas para o fim, Vettel escorrega na chicane, perde tempo e na reta principal os dois ficam lado a lado, contudo Vettel prevalece mais uma vez.

Na abertura da última volta Pérez estampa o muro e jogaria fora o seu nono lugar, porém a direção de prova erra e termina a corrida ao invés de lançar a bandeira amarela, ou seja, a corrida por força de regulamento termina uma volta antes, livrando a pele do mexicano. Após a corrida, as Renault são desclassificadas por conta de um recurso no freios do carro que auxilia os pilotos, considerado ilegal pela FIA. Resultado ruim para Ricciardo, que largou em décimo sexto, chegou em sétimo, mas não levou.

Bottas vence, convence, e a Mercedes conquista o titulo.

Bottas vence, chega ao seu sexto triunfo na carreira e com o terceiro lugar de lugar de Hamilton a equipe prateada chega ao seu sexto título mundial consecutivo.Um feito que iguala a Ferrari dos anos dois mil sob a batuta de Schumacher.

A F1 agora embarca para o México, que pode selar o sexto título de Lewis Hamilton.


Abaixo as notas das aos pilotos pelo desempenho na corrida.


1o. Bottas - 9,0

Na classificação não foi tão bem, mas sua largada espetacular de terceiro para primeiro compensou, foi seguro na corrida e obteve uma importante vitória que praticamente sela seu vice campeonato.

2o. Vettel - 9,0

Fez uma pole espetacular, mas largou mal, foi competitivo na corrida e soube se defende magistralmente de Hamilton.

3o. Hamilton - 8,5

Sempre muito rápido na corrida, talvez traído pela estratégia ruim perdeu a chance de vencer, mas ainda assim, o dia era da equipe, e não dele.

4o. Albon - 8,5

Se recuperou muito bem na corrida, fez a honra da Honda em casa, na metade final da corrida correu sozinho.

5o. Sainz - 8,0

Uma corrida espetacular do espanhol, obteve um resultado bastante significativo.

6o. Leclerc - 7,0

Foi o melhor e o pior da corrida, errou na largada, acertou Verstappen, não entrou nos boxes quando deveria, mas se recuperou razoavelmente bem, chegando em sexto.

7o. Gasly - 7,0

O francês mostrou mais uma vez a sua capacidade e fez uma boa corrida, sinceramente a troca dele por Albon ainda não foi justificada.

8o. Pérez - 7,0

Por um golpe de sorte, o erro da direção de prova, salvou um bom resultado, o que seria um abandono ficou como um oitavo lugar.

9o. Stroll - 6,5

O piloto da Racing Point não destoou de seu companheiro e conseguiu um bom resultado.

10o. Kvyat - 6,0

Herdou os lugares da Renault e obteve um pontinho após corrida combativa.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

MÜLLER BRILHA NO CAOS DE HOCKENHEIM.

A DTM chega a sua derradeira bateria, após uma intensa temporada, com boas corridas e disputas. A prova final, entretanto reservava desafios grandiosos aos pilotos, além dos carros da SuperGT, a chuva caiu com gosto no traçado germânico.

A qualificação se dá dessa vez com vinte e um carros e Pietro decepciona com o último lugar do grid. Nico Müller, que precisava de um bom resultado para assegurar o seu vice campeonato conquista a posição de honra no grid, tendo aos seu lado Timo Glock, um dos destaques da corrida de sábado. Jamie Green e Joel Eriksson ficam com a segunda fila, na terceira fila Marco Wittmann que ainda busca a vice liderança e ao seu lado o veterano Mike Rockenfeller, o campeão René Rast fica apenas em oitavo. O convidado Nick Cassidy fica em décimo sexto com seu Lexus, Jenson Button com a décima nona posição, Ronnie Quintarelli com a vigésima. Enquanto os pilotos de sábado trocaram de lugar com seus companheiros de equipe, Button permaneceu, devido a seu apelo com o público de ex-campeão da F1. 

A volta de apresentação se dá com chuva e muito spray d'água, nesse cenário caótico, Paul Di Resta roda na volta de aquecimento e mais uma volta de aquecimento é dada para os pilotos para a retira do Aston Martin do escocês. Na largada, Müller o pole position, se dá bem, Wittmann larga também muito bem, mas é jogada para fora da pista por Rockenfeller, os dois regressam ao traçado e recebem a companhia de Glock e de um brilhante Rast, que for fora ultrapassa a todos e assume a segunda posição, Glock fica em terceiro e Wittmann em quarto, pelo menos a frente de Rockenfeller. No miolo do circuito Glock e Rast duelam, mas são interrompidos com a bandeira amarela ocasionada por Nick Cassidy, que fica batido após se tocar com Aberdein. O safety car é acionado. Na volta seguinte a bandeira vermelha é acionada por conta da fumaça vinda do carro de Juncadella. 

Após vinte minutos de espera a corrida recomeça, com safety car, os pilotos fazem uma volta e a bandeira verde volta a tremular. Rast já começa na pressão e coloca lado a lado com Nico na parabólica e no harpin. Pietro e Eng são punidos com um drive through por mexerem no carro com menos de três minutos para a relargada.

A chuva foi um fator decisivo no início da prova.


Alguns pilotos arriscam parar na quinta volta e não voltarem aos boxes depois, entre eles Button, porém a equipe do inglês trabalha muito mal e ele perde muito tempo. Na volta seguinte diversos pilotos entram entre eles, Rockenfeller, Wittmann, Glock, Frijns e Jake. Ao regressarem à pista, Rockenfeller volta a frente pois Wittmann foi atrapalhado pela entrada de outros pilotos. Na volta sete, Müller entra nos boxes, mas perde tempo com a roda dianteira direita. A direção de prova pune Wittmann pela saída perigosa nos boxes com um drive through e praticamente sepulta as chances do alemão de ser o vice campeão.

No oitavo giro Rast entra nos boxes, e sai frente, porém com pneus frios em um clima frio e chuvoso. no harpin Müller coloca por fora, ameaça, porém Rast fica a frente. No miolo, Müller ataca novamente, e mais uma vez Rast se defende apesar das dificuldades. Na parte do estádio, Rast erra, saí do traçado e vai para segundo. O erro do campeão lhe custa ainda a posição para Rockenfeller. Wittmann cumpre o drive through e retorna à pista em décimo terceiro.

 Após a passagem doze, Green, Eriksson e Spengler, que não haviam parado eram os três primeiros, em quarto Müller, descontando a diferença. Glock passa a atacar Rast. O carro do campeão parece não render na pista com condições menos complicadas, até o spray d'água havia diminuído consideravelmente.

Na volta quatorze, Spengler entra nos pits e retorna em nono. A corrida vai ocorrendo sem maiores problemas, com os pilotos bem espalhados pelo circuito.

Müller vence e fica com o vice campeonato.


Com apenas um minuto no cronômetro Jamie Green e Joel Eriksson passam pelos boxes, deixando para irem na entrada da última volta, e rezando para uma bandeira amarela. A estratégia até seria boa se a bandeira amarela ocorresse. Na penúltima volta os dois vão aos boxes cumprirem a parada prevista no regulamento e voltam respectivamente em quarto e sexto, porém Glock na saída do harpin, supera o inglês. Na frente o suíço Nico Müller vence a corrida e se consagra como o vice campeão. Rockenfeller é o segundo, seguido por Rast. Um fim bacana para uma boa corrida. O brasileiro Pietro Fittipaldi terminou apenas em décimo quinto.  

Como saldo final podemos afirmar que Rast foi um piloto acima da média com um carro e um motor (AUDI) que o favoreceram, mas ainda assim o fator humano foi decisivo, pois o alemão sobrou na turma. Para Pietro o saldo foi de um período de aprendizado importante, mas ainda assim, faltou brilho ao piloto brasileiro.


Assim, a classificação final da DTM ficou assim:

1o. René Rast - 322 Pontos

2o. Nico Müller - 250 Pontos

3o. Marco Wittmann - 202 Pontos

4o. Mike Rockenfeller - 182  Pontos

15o. Pietro Fittipaldi - 22 Pontos

Agora esses maravilhosos carros só regressam ano que vem. Até lá.







domingo, 6 de outubro de 2019

RAST ABSOLUTO ATÉ O FINAL.

A DTM chega ao mítico traçado de Hockenheimring para suas duas últimas baterias. René Rast, piloto da equipe Rosberg, com motores Audi, apesar de já ser o campeão, vem com sede de vitória e se consolidar como o grande nome da categoria. Durante as duas semanas entre Nürburgring e Hockenheim, o calendário 2020 da categoria foi lançado e além disso a parceria com a SuperGT japonesa também foi oficializada. A expectativa é que essa maravilhosa e competitiva categoria volte a crescer e se destacar no cenário mundial no ano que vem.

Nessa etapa especial, carros da DTM e três da SuperGT (um de cada montadora) disputaram as corridas finais, sendo um desafio a mais para os pilotos e um espetáculo ainda maior para o público. 

Três SuperGt invadem a DTM.

Na qualificação da corrida um, sempre ele, René Rast é o pole position, ao seu lado, Marco Wittmann, piloto da BMW que ainda disputa o vice campeonato, e talvez o único no grid capaz de enfrentar Rast. Na segunda fila, Mike Rockenfeller e Jonathan Aberdein, que querem aproveitar a oportunidade e surpreender na corrida. Na terceira fila Löic Duval e Jenson Button, o ex-campeão da F1, fazendo sua estréia na DTM e com um carro Honda. Pietro Fittipaldi ficou em décimo oitavo entre os vinte, a frente somente de Hirakawa da Lexus e Matsuda da Nissan. A superioridade dos pilotos da DTM foi considerável.

Apesar do título, Rast continua dominante.

Ainda na volta de apresentação, o japonês Tsugio Matsuda, da equipe Nissan fica parado no grid, o carro acaba tendo de ser rebocado para os boxes antes da largada, o que facilitou o processo foi que o piloto era o último no grid e estava localizado bem ao lado da entrada dos boxes.

Na largada, Rast, Wittmann e Rockenfeller lrgam bem e permanecem a frente. Aberdein cai para sexto, destoando dos ponteiros. No grampo ao fim da reta oposta, Rockenfeller traciona melhor e supera seu adversário, assumindo a segunda posição. Button, mais comedido acabou caindo para sétimo na largada.  

Rast larga bem, mas é seguido de perto por Wittmann.

No segundo giro, Nico Müller no grampo e Frijns ao fim ao fim da volta superam Button. Na terceira passagem, Wittmann ataca Rockenfeller que se defende bem, e Glock chega em ambos, muito rapidamente. A direção de prova adverte Rockenfeller pela manobra de defesa mais agressiva. No fundo do pelotão, Pietro ataca Eng com tudo. Na volta seguinte, Marco supera Rockenfeller. 

Na passagem da volta seis, um three wide na freada do grampo, Van Der Linde, Spengler e Jamie Green, se tocam, se espremem e o inglês por fora prevalece, em seguida por fora também, Paul Di Resta supera Van Der Linde.

Na volta sete, Eng joga duro e vai batendo em Pietro para se defender do brasileiro. Na volta seguinte, Green ultrapassa Joel Eriksson, só que leva o troco no grampo, depois o inglês na parte do estádio supera o seu adversário, só que novamente recebe o "x".

Na volta onze, Glock é o primeiro a ir para os boxes, porém sua parada foi um pouco demorada para pequenos reparos na porta. Na pista, na parte da parabólica, Nico Müller supera Button, assumindo o sétimo lugar. Na volta seguinte vários outros do pelotão de trás vão aos boxes.

Na volta quinze, Duval vai aos boxes. Na pista, Wittmann vai se aproximando de Rast. Na saída dos boxes, Duval nem esboça reação ao ser superado por Glock por conta dos pneus frios. Na volta seguinte Rockenfeller e Frijns vão aos boxes. Glock supera Frijns, sobe mais uma posição, mas terá pneus mais gastos ao fim da corrida.

Na volta dezessete, Green e Aberdein vão aos pits. Aberdein lidera o pelotão dos pilotos que pararam nos boxes. O que chama a atenção é o retorno de Matsuda a pista, visando ganhar quilometragem para a corrida de domingo.

Bem no meio da corrida, Wittmann vai aos boxes, ao mesmo tempo, Button também para nos pits. Wittmann consegue voltar a frente dos pilotos que já pararam. Philipp Eng para o carro na parte da parabólica e abandona a corrida. Mais uma volta e Rast para nos boxes e o safety car é acionado, para desespero de Wittmann que iria conseguir ultrapassar Rast. Nico Müller e Juncadella que não haviam parado se beneficiam e voltam a pista em quinto e décimo oitavo respectivamente. Alguns pilotos no pelotão de trás vão aos boxes novamente.

O safety car é rápido e faltando um pouco mais de vinte minutos a corrida se reinicia. A relargada é com fila dupla, Wittmann se defende pois relarga por fora, Glock e Rockenfeller se tocam, saem do traçado e regressam rapidamente a pista sem perderem as posições, Glock se dá bem e fica com a terceira posição. No grampo, muitos toques e contatos, Pietro erra a freada e acerta Aberdein. Frijns supera Müller. 

A direção de prova pune Pietro com um drive trhough pelo incidente e aumenta em mais duas voltas a corrida Na frente, Wittmann aperta Rast. Nico Müller ajuda Frijns o empurrando levemente para superar Glock. No giro vinte e cinco, no grampo, Wittmann ultrapassa Rast e assume a liderança. Na volta seguinte Rast retoma a liderança tracionando melhor na saída do grampo.

Faltando dez minutos para o fim, Rast vai aumentando a diferença para Wittmann. Momentos depois Müller supera Rockenfeller e assume o terceiro lugar. Button supera Green e assume a décima segunda posição e vai avançando. Na volta seguinte o inglês supera Van Der Linde, mostrando o motivo de ser um ex-campeão da F1.

Com quatro minutos no cronômetro, Button chega em Jake Dennis. Mais a frente, Duval e Glock ficam várias curvas lado a lado, por fim, apesar de na batalha o francês ter ficado atrás de Glock, na reta principal, com DRS, Löic supera o alemão e assume a sexta posição.

Com dois minutinhos para o final, Nico Müller vai aos boxes, provavelmente sem combustível para as voltas extras. Müller além de cair para décimo sexto, ainda ultrapassa o limite de velocidade nos boxes, comprometendo de vez a sua corrida. A disputa entre Glock e Duval continua, assim como Button contra Jake Dennis. Button supera Dennis e assume o nono lugar. 

A corrida entra nas suas três voltas finais, Rast controla a corrida com muita propriedade e se consagra mais uma vez vencendo no traçado mítico. Wittmann, apesar de todo o esforço cruza em segundo, mas fica vivo na disputa pelo vice campeonato. Rockenfeller, mais de dez segundos atrás fecha o pódio. Três alemães nas três primeiras posições, festa completa em Hockenheim. Mais atrás, Button, cruza a linha de chegada em nono e é o único da SuperGT a pontuar na DTM. Pietro por conta da punição fica apenas na décima sétima posição.

Amanhã tem a última rodada da DTM e a RADIO PADDOCK irá contar em detalhes como foi. Até lá.












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